Cientistas do departamento de engenharia mecânica da Universidade da Pennsylvania, nos EUA, criaram um peixe robô bizarro, movido a sangue sintético e com sistema vascular semelhante ao de um animal real. Os especialistas acreditam que em breve, será impossível diferenciar as criaturas verdadeiras de suas cópias eletrônicas
*Estagiário do R7, com supervisão de David Plassa
Segundo James Pikul, coautor do estudo, o uso de sangue sintético como bateria pode ter impactos importantes no futuro da robótica
"Percebemos que o tempo de operação de um robô é muito curto até que eles tenham que ser recarregados", afirmou o cientista ao tabloide britânico Daily Star
"Queríamos resolver esse problema encontrando uma maneira de armazenar energia em todos os componentes de um robô. Esse 'sangue' é a primeira demonstração desse armazenamento de energia", disse
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"Assim que o fluído é bombeado pelo peixe robô, o movimento do líquido faz com que ele se mova. Dessa forma, o sistema vascular é multifuncional e essas múltiplas funções permitem que robô mantenha sua destreza e tenha um longo período de funcionamento", complementou o estudioso
A ideia veio à tona enquanto a equipe de cientistas tentava encontrar ideias para tornar robôs mais eficientes
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Durante os testes, o "peixe" conseguiu operar oito vezes mais do que a média de outros robôs
Ele foi capaz de nadar contra a corrente por cerca de 36 horas
Já a criatura marinha misteriosa a seguir, que esperamos que não seja um robô, foi encontrada por cientistas no fundo do oceano. Confira!
Uma criatura marinha misteriosa foi registrada nas profundidades do Oceano Indico e intrigou os cientistas. O especialista Victor Vosovo, líder da expedição que registrou o estranho animal, afirmou: "Não se parece com nada que já vimos antes"
A criatura, que ainda não recebeu um a nomenclatura, foi flagrada na Fossa de Java, a cerca de 7 mil metros abaixo do nível do mar
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O local é a maior fossa oceânica do Índico e fica localizada no sul da Indonésia
O registro faz parte da primeira expedição humana ao fundo da fossa e em breve será lançado com outras imagens em forma de documentário
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O cientista Alan Jamieson falou sobre a descoberta para o canal americano CNN: 'Eu normalmente tenho uma ideia do que podemos encontrar, mas de vez em quando nós somos surpreendidos"
O cientista também afirmou que as imagens não são suficientes para definir a espécie do animal
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"Nesse ponto, nós não temos certeza absoluta sobre qual é a espécie, mas vamos descobrir quando for a hora", disse
Para Janieson o registro também foi um golpe de sorte: "Esse é o tipo de imagem que se consegue uma vez em um milhão de tentativas", concluiu
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