Médicos do Hospital Clínico de Moscou, na Russia, removeram um tumor de 25 kg do ovário de uma mulher de 59 anos. A senhora chegou ao centro médico com dores severas e falta de ar e após a descoberta do tumor, foi mandada imediatamente para a sala de cirurgia. As informações são do tabloide britânico Daily Mail
*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira
O Dr. Dmitry Aryutin foi o líder do time de cirurgiões que realizou o procedimento
Nas imagens, vemos o médico cortando as ultimas faixas de tecido que ainda conectavam o tumor com o corpo da mulher
O tamanho do cisto é tão absurdo que o doutor precisa dos dois braços para carregá-lo. No entanto, apesar da força da imagem, a paciente passa bem e já está se recuperando da cirurgia
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Tumores no ovário podem chegar a tamanhos absurdos pois usualmente não causam nenhum sintoma, o que os torna difíceis de serem detectados no início
Alguns pacientes só percebem que algo está errado quando o crescimento da massa começa a pressionar contra sua bexiga e rins
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Nesses casos, dificuldades para urinar e dores nas costas e no abdômen se tornam comuns. Mesmo assim, muitas mulheres postergam uma visita ao médico
Em nota, a equipe do Hospital Clínico de Moscou afirmou que o caso não é único e pediu para que as mulheres procurem auxílio médico ao suspeitarem da doença
Também na Russia, uma mulher descobriu ter vivido 23 anos com uma pinça cirúrgica dentro do estômago. Confira mais sobre essa história a seguir!
Uma mulher descobriu ter vivido aproximadamente 23 anos com uma pinça cirúrgica de 15 cm dentro do estômago
Segundo o tabloide britânico Daily Mail, Ezeta Gobeeva, 62, realizou uma cesária em um hospital russo da cidade de Vladikavkaz, no ano de 1996
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Desde então, ela experimentou dores agudas na região do abdômen, relacionadas por médicos com problemas no fígado e tratadas com analgésicos
Até que finalmente um exame de raio-x revelou o instrumento cirúrgico metálico dentro da mulher
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Agora, Ezeta será submetida a uma operação de remoção do objeto e se emociona ao lembrar das mais de duas décadas de sofrimento
"Essas dores eram terríveis. Ainda estou tomando remédio", disse aos prantos
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O Ministério da Saúde de Ossétia, região onde está localizado o hospital responsável pela cesárea, declarou ao jornal Komsomolskaya Pravda que uma investigação sobre o caso está em andamento
Ezeta também deverá receber uma compensação financeira pelo dano
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