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Navio onde tripulação comeu a si própria antes da morte é achado

A história do HMS Terror não é apenas assustadora, mas também lendária entre marinheiros e exploradores marítimos. Ele partiu para explorar o Ártico, não conseguiu voltar. Uma segunda expedição feita para encontrá-lo, em 2008, começou a revelar de horror: a tripulação, faminta, devorou a si própria durante dois anos, antes de morrer de fome e frio

Um novo capítulo desse mistério horrendo começa a ser revelado agora

Em 2016, finalmente foi descoberto o local definitivo onde ele estava afundado

E agora, um submarino remotamente controlado começa a mostrar os restos da embarcação

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As imagens mostram que muita coisa ainda está intacta dentro do navio

A expedição foi financiada pela Parks Canada, uma agência de meio ambiente do governo do país

Dentro do navio já brota a vida marinha em abundância

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Mas dentro desse local está uma história muito assustadora!

O HMS Terror partiu da Inglaterra em 1845, junto com o HMS Erebus

Ele fora adaptado para sua missão: explorar o Ártico

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No comando do navio estava Sir John Franklin, 59, que registros indicam que era um político falido com "reputação de provocar a barbárie"

Em uma viagem anterior comandada por ele, apenas 9 de seus 20 homens retornaram, junto com denúncias de assassinatos e canibalismo. Era apenas um prenúncio...

Ao todo, eram 129 tripulantes, vários deles experientes nesse tipo de exploração

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A ideia era o Terror (belíssimo nome) encontrar uma rota apelidada de "Mar Polar Aberto", que permitiria ir para o Pacífico

Mas essa passagem não era nada mais que uma suposição. A maior parte do Ártico é permanentemente congelado

Logo após essa descoberta, o responsável pela comida descobriu que as latas de ração não estavam adequadamente seladas

Isso permitiu que uma grande porção de chumbo venenoso fatal contaminasse a comida

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O governo britânico chegou a enviar navios de resgate cinco anos depois, mas eles precisaram voltar após ficarem presos no Ártico

Foi o explorador John Rae que encontrou o navio, após fazer amizade com os nativos do norte do Canadá

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Eles mostraram a Rae 30 corpos congelados, cujo conteúdo da chaleira e de pratos ao lado dele era pedaços de carne humana, o que acendeu a verdade: eles canibalizaram uns aos outros

Apenas em 1859 teve-se a certeza de que todos os integrantes da tripulação estavam mortos, quando uma expedição patrocinada pelo capitão do HMS Terror encontrou mais 60 corpos numa área de 40 quilômetros quadrados. A análise de diários encontrados e indicações de nativos mostrou que os últimos homens morreram no máximo dois anos após saírem da Inglaterra

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